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Empresas já podem pedir parcelamento de 120 meses.

As micro e pequenas empresas que estão com débitos do Simples Nacional já podem pedir o parcelamento de até 120 meses. O Comitê Gestor do Simples Nacional publicou nesta segunda-feira (12/12) portaria com as normas para a adesão ao parcelamento de dívidas tributárias. Quem não se regularizar poderá ser desligado do Simples Nacional a partir do próximo ano. O valor mínimo de cada parcela deve ser de R$ 300. De acordo com a Receita Federal, são quase 600 mil pequenos negócios que devem R$ 21 bilhões.

O empresário que não acertar suas contas a tempo e for excluído em 1º de janeiro de 2017 deve se regularizar o mais rápido possível, pois é preciso estar totalmente em dia com os débitos tributários para fazer o pedido de nova opção até 31 de janeiro. “Caso seja encontrada alguma outra irregularidade, o empreendedor poderá ficar de fora do Simples e só voltar a usufruir desse sistema de tributação em 2018”, destaca Afif. O pedido de parcelamento deve ser feito imediatamente no Portal do Simples Nacional, no serviço “Parcelamento – Parcelamento Especial – Simples Nacional”.

Para ajudar os donos de micro e pequenas empresas a acertarem as contas, o Sebrae lançou o Mutirão da Renegociação, que, além de estimular a regularização dos débitos tributários, incentiva e ajuda os empresários a renegociarem suas dívidas bancárias, locatícias e com fornecedores.  Para isso, o Sebrae disponibilizou um hotsitecom dicas para negociar com os diferentes tipos de credores e com perguntas e respostas sobre a campanha. Além disso, o Call Center do Sebrae (0800 570 0800) e os postos de atendimento espalhados pelo país também estão preparados para auxiliar os empreendedores a acertarem suas contas.

Inteligência emocional para vencer nos negócios.

Já faz tempo que o QI deixou de ser a melhor medida para avaliar as capacidades de um indivíduo. Graças a pesquisas sobre a inteligência emocional, catapultadas pelo trabalho do psicólogo Daniel Goleman, sabemos que entender as nossas emoções e as dos outros é fundamental para ter sucesso na vida pessoal e profissional.

Quando o assunto é a sobrevivência e crescimento de um negócio, os empreendedores precisam não apenas de conhecimentos técnicos, mas saber lidar com pessoas e com emoções. Hoje, nenhum empreendedor sobrevive sem isso.

Todo empreendedor que já passou ou pretende passar daquela fase em que faz tudo sozinho terá que administrar um time. Todo empreendedor terá clientes que demandam uma série de habilidades que vão além de uma expertise específica, como relacionamento e entendimento de cenário. No fundo, tudo isso são habilidades não cognitivas, que costumamos chamar de inteligência emocional.

A boa notícia é que, como quase tudo em nossa vida, a inteligência emocional pode ser praticada e cultivada. Não é fácil mudar nossa maneira de agir e de reagir, mas não é uma missão impossível.

A inteligência emocional tem cinco componentes: autoconhecimento, autocontrole, motivação, empatia e habilidades sociais.

1. Comece com o autoconhecimento

Para mim, o aspecto mais importante é o autoconhecimento. É o primeiro passo para melhorar. Muita gente me pergunta: mas como desenvolvo o autoconhecimento? Há desde as dicas tradicionais, como ter um coach ou um terapeuta e ter um olhar atento para si mesmo, mas também há tarefas práticas e de curto prazo que você pode realizar para se conhecer melhor.

Uma delas é convidar três ou quatro pessoas próximas a você para descobrir sobre seus pontos fracos e fortes. Pergunte a elas: você me chamaria para ajudá-lo a resolver que tipo de problema? E em que situação você jamais lembraria de mim para ajudá-lo a resolver?

Talvez elas digam que você seria ótimo para resolver um conflito entre pessoas. Por outro lado, podem lhe dizer que jamais te chamariam para organizar um fluxo de trabalho. Esse feedback pode ser um ótimo ponto de partida para começar a entender onde as pessoas mais (e menos) enxergam seu potencial.

Outra alternativa é fazer um inventário comportamental. Existem várias ferramentas de diagnóstico de personalidade. Elas podem dizer muito sobre um indivíduo e dar informações como: você é atento ao detalhe? Dá espaço para o outro? Gosta de construir junto? É centralizador?

2. Identifique características que você precisa desenvolver e pratique o autocontrole

Uma vez que você começa a perceber as características com as quais você tem mais dificuldade, pode decidir desenvolvê-las. E decidir é uma das palavras chaves no processo de trabalhar a sua inteligência emocional.

Para que haja mudança, é preciso que a pessoa tenha uma vontade genuína de mudar e esteja disposta a praticar novos hábitos. A mudança precisa fazer sentido, seja porque você se incomoda com a maneira como se comporta hoje ou porque realizar melhor o seu trabalho exige o desenvolvimento de outras habilidades. Qual é o seu incentivo para investir tempo e energia nisso?

Para melhorar cada um dos aspectos da inteligência emocional, depois de incentivo, é necessário praticar.

Por exemplo, se você percebe ou é alertado por alguém que tende a interagir pouco com as pessoas porque está sempre olhando o celular, tenha como meta diminuir esse hábito. Da próxima vez que estiver em reunião ou almoçando com o time, deixe o telefone fora do alcance. Dedique sua atenção ao outro. Fazer com que seu cérebro resista ao impulso de pegar o telefone e checar as mensagens é um enorme esforço. Mas vigiar suas atitudes e forçar uma mudança fará com que, em alguns meses, um novo hábito seja criado.

Segundo Daniel Goleman, que citou o exemplo do celular em um de seus artigos, outra ótima forma de praticar é fazer ensaios mentais. Atletas olímpicos, por exemplos, treinam seus movimentos em pensamento, não apenas na hora do treino. Vale também usar bons exemplos. Como uma pessoa que é excelente nessa habilidade que estou querendo melhorar se comportaria nessa situação? Pense nela antes de agir.

3. Valorize seus pontos fortes e saiba delegar

Conheça e valorize seus pontos fortes, aquelas características que você apresenta naturalmente. São elas que serão o seu diferencial como pessoa ou profissional. Ninguém consegue ser bom em tudo ou mudar completamente sua maneira de ser. Conhecer suas facilidades faz com que você saiba quais funções pode desempenhar sem precisar delegar.

Eu, por exemplo, vejo como meus pontos fortes a comunicação, a criatividade e a paixão por pessoas. Sei que me desenvolvo muito mais vivendo experiências em ambientes diversos do que passando horas lendo livros teóricos.

Porém, tenho que me esforçar para organizar meus pensamentos e para cumprir minha agenda de compromissos. Como essas características são fundamentais para o sucesso do meu negócio, não posso delegá-las. Ao mesmo tempo, tenho dificuldade de cuidar de rotinas e controles operacionais, mas essas funções eu posso delegar. Assim, trouxe pessoas para o time que fazem isso de maneira brilhante.

Ninguém é super-homem ou super-mulher. Sabendo disso, cerque-se de pessoas que possuam habilidades que lhe faltam, para que você aprenda com elas e para que lhe complementem no dia a dia. Um empreendedor não pode achar que, sozinho, vai resolver todos os problemas da empresa.

4. Para criar empatia, evite a falsidade

Também não adianta tentar enganar a sua essência como pessoa. É preciso encontrar caminhos para o controle e a empatia, por exemplo, com os quais você esteja confortável.

Por exemplo, alguém mais tímido não será da noite para o dia uma pessoa que com o olhar já se conecta com alguém, que dá um sorriso largo e já começa a conversar. Se a timidez incomoda, ela pode procurar um curso de teatro, aprendendo a se relacionar através da representação. Ou, na hora de fazer networking, se é difícil se conectar pessoalmente, por que não tentar um primeiro contato via e-mail, LinkedIn ou através de um amigo em comum?

5. Peça feedback para continuar o ciclo virtuoso

Para garantir que você está melhorando e continuar o processo de autoconhecimento, busque feedback. Isso lhe permitirá entender como outros enxergam o processo de mudança e te motivará a encontrar novos pontos para melhorar. Sabemos que, no caso dos empreendedores, motivação para fazer cada dia melhor é o que não falta!

Fonte:http://exame.abril.com.br/pme/como-desenvolver-inteligencia-emocional-para-vencer-nos-negocios/

Quando devo fazer um plano de negócio para minha ideia?

Tem uma ideia de negócio e não sabe por onde começar? Entenda qual o melhor momento para fazer seu plano de negócio (e o que precisa ser feito antes).

Qual o momento certo de elaborar o plano de negócio de um empreendimento?

Há pouco tempo, começava-se a elaborar um plano de negócios praticamente no momento em que se tinha a ideia do empreendimento. Com isso, gastava-se um bom tempo aperfeiçoando o plano, sem se ter muitas certezas em relação a algumas variáveis que impactam o negócio. O máximo de interação que se obtinha com o consumidor final era por meio de pesquisas de mercado, muitas vezes sem bases muitos sólidas.

A partir de meados da década passada, aparece o movimento lean startup, ou startup enxuta, preconizado principalmente por Steve Blank e Eric Ries. Segundo este movimento, o empreendedor não deve começar seu empreendimento por um plano de negócios. Antes, ele deve elaborar uma série de premissas (público alvo, canal de distribuição, proposição de valor, entre outras) e validar essas premissas junto a um potencial consumidor final.

Com base nessas validações, ele elabora um produto minimamente viável, ou seja, uma versão mais básica do seu produto (mas não necessariamente ruim ou cheia de defeitos) e a testa diretamente com o consumidor. A partir do feedback desses consumidores, o empreendedor vai melhorando seu produto, adaptando-o às necessidades de sua clientela.

E onde entra o plano de negócios?

Na verdade, o plano de negócios entra em um momento posterior ao da criação do negócio, quando o produto (ou o serviço) já foi testado, o público alvo já foi definido e o desafio maior é escalar o negócio, ou seja, levá-lo a um maior número de consumidores.

Nesse momento, é bem provável que o empreendedor vá precisar de um investidor. Em geral, investidores gostam de ver um plano de negócio a fim de ajudá-lo a decidir se o investimento deve ou não ser realizado. No plano, o investidor vai encontrar uma série de informações, tais como estratégias de marketing, perfil das pessoas que irão trabalhar no negócio, indicadores financeiros, entre outros.

Como as premissas básicas já foram validadas por meio do produto minimamente viável, a chance do plano de negócios ser uma peça de ficção, como era comum antes do movimento lean startup, é seguramente bem menor.

Fonte:http://exame.abril.com.br/pme/quando-devo-fazer-um-plano-de-negocio-para-minha-ideia/

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